Almoço de Confraternização com o casal Luigi e Clara

A temperatura estava amena no sábado, 27/08 e, a partir das 13h, na Pizzaria Parmê, em Vila Isabel, um grupo da “velha guarda” do C.E.Guanabara reuniu-se em um almoço de confraternização com o casal italiano Luigi e Clara Iannace. Numa agradável e inesquecível reunião, várias atividades montanhísticas, e também as festas do final de mês no Grajaú, foram lembradas com carinho e emoção. Fotos da década de 60 foram apresentadas. Recordamos e revivemos momentos maravilhosos de nossas vidas! Contamos com a presença de 40 amigos, elencados a seguir: Luigi/Clara/Virginia (irmã do Luigi), Suelly, Nelma,  Chiarelli/Rosangela/Luigi, Lilian/Neuza Gelly, Lucia (gata), Elias/Eliete, Adir/Elaine, Therezinha/Carmen (irmãs Neyde), Dacran/Rosa, Amorim/Mathilde, Raul Cunha, Fernando/Georgina, José Leia mais… »

Au Vieux Campeur ou Decathlon?

O que e onde comprar material de montanha em Paris? Existem em Paris muitas outras lojas de material de montanha, mas essas duas aí em cima são o que de melhor existe no centro da Cidade Luz. São duas concepções diferentes: Au Vieux Campeur – Uma instituição do Quartier Latin Au Vieux Campeur é uma cadeia de 26 “Boutiques” localizadas no Quartier Latin, em quarteirões ladeados pelo Boulevar Saint Germain e Rue des Ecóles. Empresa familiar criada em 1948, já está na terceira geração de sua diretoria. Oito na Rue des Écoles, seis na Sommerard, três no Saint Germain, três na Thénard, três na De Latran, duas na Saint Jacques Leia mais… »

Chaminé Giuseppe Pellegrini – Pico Menor de Friburgo (± 2.350m)

Aconteceu tudo muito rápido. Na verdade não esperava fazer esta maravilhosa escalada (na realidade nem imaginava). Então recebo um telefonema do Sr. Francesco Castagnaro (Playboy), para informar que ele iria para Salinas, chegando na sexta-feira e que eu reservasse o seu lugar no Mascarin (República Três Picos). Completando, me convidou para fazer a Chaminé Pellegrini. Na hora topei, mas sem muita noção do que se tratava, e na condição dele guiar, afinal não tinha ideia da escalada. Mas me conheço bem e sei que partindo do Play, não guiaria nada que ele me convidasse. Na realidade ele adorou saber que guiaria tudo. Logo em seguida liguei pro Flavinho, pois ele Leia mais… »

De Volta ao Passado

Os principais fatos do ano excursionista – 1960: Atendendo à solicitação formulada pelos responsáveis do Programa “Mais Perto do Céu”, apresentamos como fatos mais importantes do ano de 1960, os seguintes: No C.E.G.: 1º) Formação de dois guias excursionistas, diplomados pela Escola Técnica de Guias Excursionistas do Clube Excursionista Rio de Janeiro – CERJ. 2º) Aprovação do Estatuto do C.E.G. em Assembléia Geral, de 08/08/1960. 3º) Filiação do C.E.Guanabara à União Brasileira de Excursionismo. No excursionismo em geral: 1º) Descalada do Edifício São Borja, em 08/12/1960, patrocinada pela União Brasileira de Excursionismo (U.B.E.) e em combinação com os festejos do 1º Festival do Rio de Janeiro. 2º) Desapropriação, por parte Leia mais… »

Bernardo Collares

Difícil e fácil escrever sobre o Bernardo. Difícil pela complexidade de realizações em sua vida: grande montanhista, grande dirigente, grande camarada. Fácil pela leveza em que levava sua vida. Conheci Bernardo em 1995, quando fazíamos karatê na Academia Kobukan, no Flamengo. Éramos alunos dos mestres Tanaka e do falecido Ronaldo. Nesta época, eu havia montado uma expedição ao sul do Chile, começando por Rio Gallegos (Argentina), indo a Torres del Paine, Pucon, Osorno e terminando nas montanhas de Bariloche. Estava com um problema: iria viajar com uma colega de trabalho e tinha uma namorada ciumenta. Consegui encaixar o Bernardo nesta viagem ao saber que ele iria para o Peru. E Leia mais… »

Descanse em Paz, Bernardo Collares

No dia 5 de janeiro a notícia do acidente do amigo e presidente da Federação de Montanhismo do Rio de Janeiro (Femerj), Bernardo Collares, atingiu em cheio o coração do montanhismo brasileiro. A notícia nos chegou através de um e-mail do André Ilha, pela lista da Federação. Com o uso das redes sociais, e com a velocidade da informação, em pouco tempo todo o Brasil tomou conhecimento sobre o fato, mas ninguém tinha muitos detalhes sobre o ocorrido. Veículos da imprensa, ávidos pelo furo, começaram a publicar o pouco que se sabia (com informações deturpadas). Enquanto isso, entre ligações telefônicas, trocas de e-mails, posts, scraps, SMS´s, nosso mundo foi aos Leia mais… »